quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Galera hoje é o grande dia

Depois de problemas na realização do nosso encontro de grêmios por diversas razões, dentre elas a Influenza A e a suspensão das aulas, HOJE AS 19 H NA UNICENTRO será realizado o Encontro de Grêmios da Comissão Pró-UGES.


Um grande momento para debate das propostas, aglomeração de ideias e ideais que a UGES terá em relação a intercâmbio e relação direta com todos os grêmios, estudantes e Escolas.


A Caravana da UGES que vai rodar escolas, a Mobilização para o congresso, e o agito nas ruas pelo Passe Estudantil


Vamos a Luta camaradas, que vamos vencer


Como diziam alguns falsos políticos, mas nós falamos na real,


JUNTOS SOMOS FORTES


E mais:


A UGES SOMOS NÓS, NOSSA FORÇA E NOSSA VOZ!!!!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Olha só essa

Brasil
25 de Agosto de 2009 - 18h19
Marcio Pochmann defende jornada de 12 horas semanais
Enquanto nesta terça (25) pela manhã, na Câmara dos Deputados, trabalhadores e empresários não se coadunavam em torno da proposta de redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicadas (Ipea), Marcio Pochmann, surpreendia uma pequena plateia de professores e estudantes no Campus da Universidade de Brasília (UnB) com a seguinte afirmação: “Não há mais razão para se trabalhar mais do que 12 horas por semana.”
O economista participou do seminário da Comissão UnB 50 anos de Brasília que debateu o tema “Como será o trabalho no século XXI?”. Ele, que prevê uma jornada de quatro e apenas três dias por semana, diz que as condições para isso já estão colocadas.Pochamann explicou que há o chamado excedente imaterial gerado pelo trabalho intelectual. “As pessoas não trabalham oito horas por dia, elas trabalham 24 horas, porque estão plugadas o tempo todo, gerando conhecimento que está sendo absorvido pelas empresas”, diz um trecho da palestra divulgada em matéria da Agência UnB.Com o contingente maior de pessoas produzindo num ambiente de trabalho onde o setor de serviço é hegemônico - no Brasil 70% dos postos de trabalho já estão no setor contra um índice de 90% no mundo -, a redução da jornada passa a ser uma realidade.O presidente do Ipea só alerta para o fato de que o trabalhador ainda não põe na sua conta o excedente imaterial, isto é, as horas em que permanece na empresa pensando como melhorar o serviço. Como isso ainda não é medido, a empresa se apropria.Segundo Pochamann, no campo educacional, a situação também terá que ser diferente. “A escola será para a vida toda, e vai ensinar para a vida, não para o trabalho (...) Temos que abandonar a escola utilitarista”, destacou Pochamann.Pensamento utópico Segundo a Agência UnB, Pochmann reconhece que essas propostas talvez representem um sonho utópico, que nunca se realizará. “Mas destaca que tudo isso são decisões políticas, que dependem da vontade da sociedade organizada para acontecer. E lembra que o Brasil, infelizmente, está no caminho contrário.”“Estamos cada vez mais ignorantes. De cada dez jovens com 18 a 24 anos de idade, apenas um está estudando”, diz Pochmann, criticando a ida cedo ao mercado de trabalho por causa da falta de condições da família em manter os jovens na escola.Pelos cálculos do economista, existem estudante com jornada de 16 horas, isso levando em conta as oito horas no emprego, quatro na faculdade e quatro para o deslocamento. “É uma jornada de trabalho igual a dos operários do século XIX. Como é que alguém vai ter tempo de ainda abrir um livro? Estudar e trabalhar não combina.”De Brasília,Iram Alfaia com informações da Agência UnB

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

ENCONTRO DE GREMIOS QUINTA DIA 27 AS 19H

ENCONTRO DE GRÊMIOS
DIA 27 DE AGOSTO
19H CONCENTRAÇÃO EM FRENTE À UNICENTRO
19:30H REUNIÃO NO DCE
PAUTA:FUNDAÇÃO DA UGES
União Guarapuavana dos Estudantes Secundaristas

MAIS INFORMAÕES ACESSE:
WWW.SECUNDAGORPA.BLOGSPOT.COM
secundagorpa@hotmail.com
(42) 84012328

Vem aí o CEEG/ Conferência Livre de Educação da UPES!

Postado no blog Acampamento da UPES

acesse vc também:

http://acampamentodaupes.blogspot.com/

Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009

Vem aí o CEEG/ Conferência Livre de Educação da UPES!
A galera já começa a preparar as mochilas para vir ao terreno se somar aos militantes que já se encontram acampados no terreno da Marechal Mallet, já há duas semanas. Já teve quem saiu do interior e chegou nos primeiros dias, quando ainda o sol raiava deslumbrante, como hoje (21/08), foi o caso da galera da UTES (Toledo), de Foz do Iguaçu, Guarapuava, Paranaguá, Cascavel... Curitiba também teve representantes de Grêmios Estudantis (como do Col. Est. Paulo Leminski, Col. Est. Loureiro Fernandes), e da UMESC (União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Curitiba), além da UMES de São José dos Pinhais, na pessoa do Presidente da entidade, e Vice-Presidente da UPES, Fábio Vieira Peixoto, e da rapaziada de Fazenda Rio Grande, que se fizeram presentes.Agora, a UPES convoca o Conselho Estadual de Entidades Gerais, com a data proposta para o dia 04 de Setembro, ainda faltando ser aprovada pela Dir. Executiva da entidade, o evento mobilizará lideranças de várias regiões do Paraná, e também fará parte do calendário de Conferências Livres de Educação, que tem suas resoluções sendo propositivas a CONAE (Conferência Nacional de Educação) que ocorrerá em Abril de 2010.Vamos lá, nos mobilizarmos para mais este importantes fórum da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas.UPESDa Rua Marechal Mallet, 250.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

FELIZ DIA DO ESTUDANTES

MAS NÓS ESTUDANTES DEVEMOS COMEMORAR NOSSO DIA???

Alguns podem dizer SIM

Realmente estudamos e merecemos ter um dia só nosso

Mas muitos respondem NÃO

E posso contar o Por Quê:

  • Não estamos tendo aulas por uma tentativa falha de prevenir-nos de um perigo que é inevitável pois continuamos circulando nas ruas, indo em cinemas e aglomerações diversas
  • Não somos bem representados pela suposta entidade municipal denominada CAEG;
  • O Passe livre foi esquecido e rejeitado pelo chefe do executivo municipal e muitos estudantes perdem o acesso as suas aulas;
  • E a nossa entidade de representação estadual, a UPES teve sua sede demolida em um ato escuso em plena madrugada e onde estudantes foram vítimas de violencia

Reflita e tire suas conclusões, um abraço

Dionathan

sábado, 8 de agosto de 2009

Matéria da Gazeta do Povo


Demolição da Upes acaba em tumulto
Segundo a Polícia Militar, duas pessoas ficaram feridas e outras duas foram levadas à delegaciaPublicado em 08/08/2009 Célio Yano

A sede da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (Upes), uma casa localizada na esquina das ruas Marechal Mallet e Manoel Eufrásio, no bairro Juvevê, em Curitiba, foi demolida na manhã de ontem, em meio a um protesto de membros da entidade que terminou em tumulto. Segundo a Polícia Militar (PM), duas pessoas ficaram feridas e dois homens tiveram de ser levados para a delegacia. As quatro pessoas prestaram depoimento no 4.º Distrito Policial, no bairro Boa Vista, e foram liberadas em seguida.
A confusão começou no início da manhã, quando dois representantes de uma empreiteira que afir­­mam ser proprietários do imóvel chegaram ao local com um oficial de Justiça para cumprir mandado de reintegração de posse. Os próprios estudantes admitem que o terreno, que pertencia à Upes, foi vendido em 1995, mas alegam que o negócio foi feito de forma irregular. Segundo Rafael Clabonde, presidente da Upes, uma antiga gestão do movimento aproveitou uma brecha nas normas da entidade e negociou o prédio de forma irregular. “Criaram um congresso fantasma no qual o estatuto da Upes foi al­­terado”, afirma. “Nossas regras não permitem a venda do imóvel, mas ele foi vendido pelo preço irrisório de R$ 7 mil na época”.
A entidade pede a posse da sede na Justiça por usucapião, já que ocupa o terreno desde 1950, segundo Clabonde. Em junho de 2008, uma tentativa de reintegração de posse terminou sem sucesso após negociação do proprietário com os estudantes.
Conflito
Clabonde conta que a Upes não chegou a ser informada da decisão judicial e que os estudantes só ficaram sabendo do que consideram a invasão do terreno porque vizinhos do imóvel os avisaram. “Chegaram aqui por volta das 5 horas da manhã, quando não tinha ninguém, com um caminhão e vários funcionários para retirar tudo.”
O impasse durou quase toda a manhã e terminou com a retirada de todos os móveis e objetos do prédio e com a destruição de parte das paredes do imóvel. Segundo o presidente da Upes, todo o material foi carregado no caminhão e seria levado até um depósito no bairro Hauer.
Para impedir a saída do caminhão, os militantes chegaram a se colocar na frente do veículo. Por volta das 11h45 a PM foi acionada por causa de um conflito que se iniciou entre as duas partes. Se­­gundo registro da sala de imprensa da PM, dois estudantes que teriam ficado feridos e os dois representantes da empreiteira foram encaminhados ao 4.º Distrito Policial, no bairro Boa Vista, para prestar depoimento. Todos foram liberados no início da tarde.
Um dos estudantes agredidos teve ferimentos no rosto. “Todos assinaram Termos Circunstan­­ciados que serão encaminhados para o Juizado Especial. No dia 25 de setembro será feita uma audiência do caso. Eles foram ouvidos aqui na delegacia e liberados. Nin­guém ficou preso”, explica o delegado Maurílio Alves, que não soube dizer qual o nome da empresa que fez a demolição da antiga sede da Upes.

Afronta para com a base da sociedade deste nosso país e ato de injustiça

Portal RPC

Demolição da sede da Upes termina na delegacia

Segundo a Polícia Militar, duas pessoas ficaram feridas e outras duas foram levadas à delegacia07/08/2009 13:40 Célio Yano atualizado em 07/08/2009 às 18:19

A sede da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (Upes), uma casa localizada na esquina das ruas Marechal Mallet e Manoel Eufrásio, no bairro Juvevê, em Curitiba, foi demolida na manhã desta sexta-feira (7), em meio a um protesto de membros da entidade que terminou em tumulto. Segundo a Polícia Militar (PM), duas pessoas ficaram feridas e dois homens tiveram de ser levados para a delegacia. As quatro pessoas prestaram depoimento no 4.º Distrito Policial, no bairro Boa Vista, e foram liberadas em seguida.
A confusão começou no início da manhã, quando dois representantes de uma empreiteira que afirmam ser proprietários do imóvel chegaram ao local com um oficial de Justiça para cumprir mandado de reintegração de posse. Os próprios estudantes admitem que o terreno, que pertencia à Upes, foi vendido em 1995, mas alegam que o negócio foi feito de forma irregular.
Segundo Rafael Clabonde, presidente da Upes, uma antiga gestão do movimento aproveitou uma brecha nas normas da entidade e negociou o prédio de forma irregular. “Criaram um congresso fantasma no qual o estatuto da Upes foi alterado”, afirma. “Nossas regras não permitem a venda do imóvel, mas ele foi comercializado pelo preço irrisório de R$ 7 mil na época”.
A entidade pede a posse da sede na Justiça por usucapião, já que ocupa o terreno desde 1950, segundo Clabonde. Em junho de 2008, uma tentativa de reintegração de posse terminou sem sucesso após negociação do proprietário com os estudantes.
Conflito
Ele conta que a Upes não chegou a ser informada da decisão judicial e que os estudantes só ficaram sabendo do que consideram a invasão do terreno porque vizinhos do imóvel os avisaram. “Chegaram aqui por volta das 5 horas da manhã, quando não tinha ninguém, com um caminhão e vários funcionários para retirar tudo”, afirma.
O impasse durou quase toda a manhã e terminou com a retirada de todos os móveis e objetos do prédio e com a destruição de parte das paredes do imóvel. Segundo o presidente da Upes, todo o material foi carregado no caminhão e seria levado até um depósito no bairro Hauer.
Para impedir a saída do caminhão, os militantes chegaram a se colocar na frente do veículo. Por volta das 11h45 a Polícia Militar (PM) foi acionada por conta de um conflito que se iniciou entre as duas partes. Segundo registro da sala de imprensa da PM, dois estudantes que teriam ficado feridos e os dois representantes da empreiteira foram encaminhados ao 4º Distrito Policial, no bairro Boa Vista, para prestar depoimento. Todos foram liberados no início da tarde.
Audiência
Um dos estudantes agredidos teve ferimentos no rosto. “Todos assinaram Termos Circunstanciados que serão encaminhados para o Juizado Especial. No dia 25 de setembro será feita uma audiência do caso. Eles foram ouvidos aqui na delegacia e liberados. Ninguém ficou preso”, explicou o delegado Maurílio Alves, que não soube dizer qual o nome da empresa que fez a demolição da antiga sede da Upes.